Zeus (em grego: Ζεύς, transl. Zeús[1]), na mitologia grega, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho. Além de sua herança obviamente indo-europeia, o clássico "amontoador de nuvens", como era conhecido, também tem certos traços iconográficos derivados de culturas do antigo Oriente Médio, como o cetro. Zeus frequentemente era mostrado pelos artistas gregos em uma de duas poses: ereto, inclinando-se para a frente, com um raio em sua mão direita, erguida, ou sentado, em pose majestosa.
Na mitologia grega, Posídon (em grego antigo Ποσειδῶν, transl. Poseidōn),[1] também conhecido como Poseidon, Possêidon ou Posidão[2], assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno [carece de fontes] possivelmente tendo origem etrusca como Nethuns.[3] Também era conhecido como o deus dos terremotos [4] e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais frequência eram o tridente e o golfinho.
Hades (em grego antigo Άδης, transl. Hádēs), na mitologia grega, é o deus do Mundo Inferior e dos mortos.
Afrodite (em grego antigo: Αφροδίτη) era a deusa grega da beleza, do amor e da procriação[1]. Originário de Chipre, o seu culto estendeu-se a Esparta, Corinto e Atenas. Foi identificada como Vênus pelos romanos.
A Medusa (em grego: Μέδουσα, Médousa, "guardiã", "protetora"[1]), na mitologia grega, era um monstro ctônico do sexo feminino, uma das três Górgonas. Filha de Fórcis e Ceto[2] (embora o autor antigo Higino[3] interpole uma geração e cite outro casal ctônico como os pais da Medusa),[4] quem quer que olhasse diretamente para ela era transformado em pedra. Ao contrário de suas irmãs Górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal;[5] foi decapitada pelo heroi Perseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma,[6] até dá-la para a deusa Atena, que a colocou em seu escudo. Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o mal conhecido como Gorgoneion.
Atena (no grego ático: Αθηνά, transl. Athēnā ou Aθηναία, Athēnaia; ver seção Nome), também conhecida como Palas Atena (Παλλάς Αθηνά) é, na mitologia grega, a deusa da guerra, da civilização, da sabedoria, da estratégia, das artes, da justiça e da habilidade. Uma das principais divindades do panteão grego e um dos doze deuses olímpicos, Atena recebeu culto em toda a Grécia Antiga e em toda a sua área de influência, desde as colônias gregas da Ásia Menor até as da Península Ibérica e norte da África. Sua presença é atestada até nas proximidades da Índia. Por isso seu culto assumiu muitas formas, além de sua figura ter sido sincretizada com várias outras divindades das regiões em torno do Mediterrâneo, ampliando a variedade das formas de culto.
Na mitologia grega Hera (do grego Ήρα, transl. Hēra) é a deusa do casamento, equivalente a Juno, na Mitologia romana, irmã e esposa de Zeus, Rei dos deuses, e rege a fidelidade conjugal. Retratada como majestosa e solene, muitas vezes coroada com os polos (uma coroa alta cilíndrica usada por várias deusas), Hera pode ostentar na sua mão uma romã, símbolo da fertilidade, sangue e morte, e um substituto para as cápsulas da papoula de ópio. [1] A vaca, e mais tarde, o pavão eram animais relacionados com ela.
Éris (Ἔρις, em grego antigo) é a deusa que personifica a discórdia na mitologia grega. Corresponde à deusa romana Discórdia. Seu oposto é a Harmonia, correspondente à Concórdia romana.
Hélio (em grego: Ἥλιος, "Sol", latinizado como Helius) é a personificação do Sol na mitologia grega. Hélio é notavelmente diferente de Apolo, que é também um deus solar.
Hélio é filho dos titãs Hipérion e Téia (ou Tia), tinha como irmãos Eos, Aurora e Selene, a Lua[1]. É um servidor de Zeus.
Hermes (em grego: Ἑρμής) era, na mitologia grega, um dos deuses olímpicos, filho de Zeus e de Maia, e possuidor de vários atributos. Divindade muito antiga, já era cultuado na história pré-Grécia antiga possivelmente como um deus da fertilidade, dos rebanhos, da magia, da divinação, das estradas e viagens, entre outros atributos. Ao longo dos séculos seu mito foi extensamente ampliado, tornando-se o mensageiro dos deuses e patrono da ginástica, dos ladrões, dos diplomatas, dos comerciantes, da astronomia, da eloquência e de algumas formas de iniciação, além de ser o guia das almas dos mortos para o reino de Hades, apenas para citar-se algumas de suas funções mais conhecidas. Com o domínio da Grécia por Roma, Hermes foi assimilado ao deus Mercúrio, e através da influência egípcia, sofreu um sincretismo também com Toth, criando-se o personagem de Hermes Trismegisto. Ambas as assimilações tiveram grande importância, criando rica tradição e perpetuando sua imagem através dos séculos até a contemporaneidade, exercendo significativa influência sobre a cultura do ocidente e de certas áreas orientais em torno do Mediterrâneo, chegando até à Pérsia e à Arábia.
Calipso (do grego antigo Καλυψώ) na mitologia grega é uma ninfa do mar. Segundo Hesíodo seria uma das Oceânides filhas de Oceano e de Tétis[1],e vivia em uma gruta, na encosta de uma montanha na ilha de Ogígia. Mais frequentemente , seria filha de Atlas[2] com uma deusa qualquer, e, segundo Pseudo-Apolodoro, seria uma das Nereidas, filha de Nereu e Dóris[3] . A entrada da sua morada era cercada por um bosque sagrado, onde havia uma fonte, também sagrada. Os seus filhos mais importantes, e geralmente sendo apontados como filhos de Odisseu, eram Nausítoo e Nausínoo e Latino
Na mitologia grega, Ares (em grego: Ἄρης, transl. Árēs) era filho do famoso Zeus (o soberano dos deuses) e Hera[1][2][3]. Embora muitas vezes tratado como o deus olímpico da guerra, ele é mais exatamente o deus da guerra selvagem, ou sede de sangue, ou matança personificada.
Cronos (em grego: Κρόνος) (por vezes confundido com Chronos, Χρόνος), era a Divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega e titã, correspondente ao deus romano Saturno. Outra suposição é que poderia estar relacionada com "cornos", sugerindo uma possível ligação com o antigo demónio indiano Kroni ou com a divindade levantina El.
Filho de Urano, o Céu estrelado, e Gaia, a Terra, é o mais jovem dos Titãs. A pedido de sua mãe se tornou senhor do céu castrando o pai com um golpe de foice.
Éolo, filho de Hipotas, era o senhor da ilha Eólia, e era querido dos deuses imortais.[1] Ele morava em uma ilha flutuante, cercada por muralhas de bronze inquebrável; ele tinha seis filhos e seis filhas, e cada filho era casado com uma filha. Odisseu se encontrou com Éolo em suas viagens.
A partir de então, o mundo foi governado pela linhagem dos Titãs que, segundo Hesíodo, constituía a segunda geração divina. Foi durante o reinado de Cronos que a humanidade (recém-nascida) viveu a sua "Idade de Ouro".
Cronos casou com a sua irmã Réia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres, Héstia, Deméter e Hera e três rapazes, Hades, Poseidon e Zeus.
Circe era filha de Eetes e Hécate.[1] Hélio tinha dois filhos, Eetes e Perses; Eetes reinava na Cólquida e Perses no Quersoneso da Táurida, sendo ambos reis extramamente cruéis.[2] Hécate, a filha de Perses, ultrapassava seu pai em ousadia e desrespeito às leis, gostava de caçar, e, quando não conseguia caçar as bestas, caçava seres humanos.[3] Ela era especialista em venenos, e descobriu uma droga chamada aconite.[3] Hécate testava os venenos nos estrangeiros, e matou, por envenenamento, seu pai Perses, sucedendo-o no trono e fundando um tempo de Ártemis onde eram sacrificados todos os estrangeiros.
Éolo, filho de Hipotas, era o senhor da ilha Eólia, e era querido dos deuses imortais.[1] Ele morava em uma ilha flutuante, cercada por muralhas de bronze inquebrável; ele tinha seis filhos e seis filhas, e cada filho era casado com uma filha. Odisseu se encontrou com Éolo em suas viagens.
Na mitologia grega, Perséfone ou Koré corresponde à deusa romana Proserpina ou Cora. Era filha de Zeus e da deusa Deméter, da agricultura, tendo nascido antes do casamento de seu pai com Hera.Os deuses, Hermes, Ares, Apolo e Hefestos todos cortejaram-na. Deméter rejeitou todos os seus dons e escondeu a filha longe da companhia dos deuses.
Na mitologia grega, Tirésias (em grego, Τειρεσίας) foi um famoso profeta cego de Tebas – famoso por ter passado sete anos transformado em uma mulher. Era filho do pastor Everes e da ninfa Chariclo.
Hera dizia que o homem é quem tem mais prazer, Zeus dizia que é a mulher. Tirésias decidiu a questão: "se dividirmos o prazer em dez partes, a mulher fica com nove e o homem com uma." Hera, furiosa por sua derrota, cegou Tirésias por vingança. Mas Zeus, compadecido e em recompensa por Tirésias ter dado a ele a vitória, deu-lhe o dom da mántis, a previsão.
Uma versão alternativa do mito de Tirésias conta que este ficou cego ao ter visto Atena se banhando nua em uma fonte.
Na mitologia grega, Tântalo foi um mitológico rei da Frígia ou da Lídia, casado com Dione. Ele era filho de Zeus e da príncesa Plota. Segundo outras versões, Tântalo era filho do Rei Tmolo da Lídia (deus associado à montanha de mesmo nome). Teve três filhos: Níobe, Dascilo e Pélope.
Certa vez, ousando testar a omnisciência dos deuses, roubou os manjares divinos e por isso os Deuses o puniram exilando-o do Olimpo,.Para se vingar Tântalo serviu-lhes a carne do próprio filho Pélope num festim. Como castigo foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se para longe de seu alcance sob força do vento. A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular "Tão perto e, ainda assim, tão longe".
Na mitologia grega, Sísifo, filho do rei Éolo, da Tessália, e Enarete,[1] era considerado o mais astuto de todos os mortais.
Foi o fundador e primeiro rei de Ephyra, depois chamada Corinto[2], onde governou por diversos anos. Casou-se com Mérope, filha de Atlas, sendo pai de Glauco e avô de Belerofonte[2].
Sereia (do grego antigo: Σειρῆνας) é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos). É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.
Victor,
ResponderExcluirAs informações que colocou sobre Zeus são ótimas, mas você se lembra de que nós combinamos de fazer postagens curtas e sem cópia da internet? Então, seria bom se você refizesse sua postagem, escrevendo com suas palavras somente o essencial.
Um abraço!